Projects

O livro e o disco contam a história d’A Viagem e refletem sobre como a diversidade cultural e a democracia se reforçam no dar e receber que tem sido este projeto.

A Caminhada/Manifestação, resulta de um convite do PNA - Plano Nacional das Artes ao projeto Compartilhamento de Matérias para se associar às comemorações do 25 de abril pelas escolas.

O projeto Compartilhamento de Matérias (improvisação, dança, teatro, pensamento) uma parceria entre o Agrupamento de Escolas de Abrantes, o Município de Abrantes e o PNA - Plano Nacional das Artes. Conta com a direção artística de Filipa Francisco.

A VIAGEM sintetiza a verdade das fronteiras culturais do país e ensaia cruzá-las, negociando convenções artísticas, para produzir algo novo.

27 anos com as personagens Mila e Firmino, agora na versão NU MEIO - BAILÃO que termina com um baile onde todos participam.

Um espetáculo intercultural e intergeracional, com direção artística de Filipa Francisco. Na sua primeira versão este projeto foi desenvolvido com habitantes de Almada, entre 2020 e 2022, e financiado pela iniciativa PARTIS & Art for Change, e foi apresentado na Academia Almadense e na Fundação Calouste Gulbenkian.

“Para onde vamos?” é uma caminhada performativa e um espetáculo com cocriação e interpretação de Filipa Francisco e José Grossinho.

RODA é uma criação coletiva com elementos do Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Castro Daire, com sede em Lisboa, região ainda não trabalhada pela coreógrafa

“Barro” é um espetáculo multidisciplinar, com direção artística e conceção de Filipa Francisco e Hugo Cruz. Parte do barro para um percurso onde as memórias de uma região se materializam e criam futuro.

A Festa é uma criação artística para o espaço da rua, com elementos de vários grupos folclóricos (14 munícipios)

As Comédias do Minho convidam a coreógrafa Filipa Francisco para a criação de uma peça, com a comunidade local, nos territórios das Comédias, tendo como temática o próprio lugar

BOM ANFITRIÃO é o novo espetáculo da coreógrafa Filipa Francisco, sobre o tema das alterações climáticas.

Resultado de sete meses de trabalho com 70 gondomarenses entre os 6 e os 80 anos, habitantes do concelho que, aqui, se fazem atores principais. Um espetáculo que parte das histórias, memórias e gestos da população deste território para levar a palco uma proposta que une gerações e diferentes formas de estar no mesmo comum.

CAMINHO é uma criação de Filipa Francisco onde se cruzam biografias, narrativas e a dimensão histórica de Belmonte, em co-criação com seis participantes locais.

Com a direção artística de Bruno Cochat e Filipa Francisco. A partir das vivências dos intérpretes, hoje lisboetas de origem nepalesa, das suas histórias de vida, suas danças, músicas e jogos, nasce esta criação contemporânea coletiva.

Um solo nascido sob o olhar de Eleonora Fabião. Um caderno com várias vozes, no caminho dos contadores de histórias, numa espiral, juntando memórias de danças tradicionais Palestinianas, portuguesas, estórias de família, de uma aldeia em peso, Água das Casas.

A partir das memórias individuais e colectivas de alguns dos artistas da sua vida — os coreógrafos-intérpretes Francisco Camacho, Miguel Pereira e Sílvia Real — Filipa Francisco identifica um património ímpar na memória destes coreógrafos e desenha um gesto criativo e afirmativo face à escassez de arquivos e documentação sobre a dança no panorama nacional português.

Com direção artística de Filipa Francisco, saal é um espetáculo da Rede Artéria criado a partir de histórias das salinas da Figueira da Foz. Resultado de um processo de imersão na realidade local, com recolha de testemunhos de quem trabalhou e ainda trabalha o sal, junta artistas profissionais e amadores num espetáculo de teatro-dança que conduz o público numa viagem poética a um mundo desconhecido.

Com a Companhia Maior, a coreógrafa Filipa Francisco elogia a força latente de corpos que julgamos frágeis e dá voz a pessoas que querem falar do que está a acontecer ao mundo.

Íman é uma coreografia plena de energia e cor, fundada na riqueza cultural do bairro da Cova da Moura e na experiência contemporânea das intérpretes.